Nos anos vinte, a energia roubou do gás o mercado da iluminação, acontecimento que obrigou à CGE a procurar novos usos comerciais. Assim, a sociedade apostou nas aplicações do gás na cozinha, promovidas através das primeiras campanhas de marketing e publicidade da história da companhia.
Um dos grandes acontecimentos de nossa história foi em 1963, quando a CGE introduziu o petróleo (naftas leves) no mercado energético, utilizando-o como matéria-prima ao invés do carvão. O uso do petróleo como matéria-prima, e a imparável expansão da companhia, aumentaram de maneira considerável a capacidade das fábricas, possibilitando a forte promoção do uso do aquecimento a gás a partir de 1967.
Juntamente com outros membros, em 1965, a CGE conformou a Gás Natural, S.A., dedicada a importar gás natural da Líbia e da Argélia. Ao mesmo tempo, a empresa impulsionou a construção de uma planta de regaseificação no porto de Barcelona, uma rede de comercialização na área e o primeiro navio metaneiro espanhol. Tudo isso fez possibilitou que, pouco tempo depois, começaram os usos industriais em grande escala do gás natural como combustível de qualidade.
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